20 janeiro 2012

Ontem ainda cantamos n(a) capel(a)

Mais uma vez pecou-se. Pecou-se na atitude na primeira parte, pecou-se na hora de meter a bola na bancada, pecou-se na hora do último passe e pecou-se na hora de a meter lá dentro.


No fim do jogo, retirei algumas ilações, e julgo que não fui o unico:


Para mal dos nossos pecados, Rodriguez não se tem mostrado melhor que Polga nas mais variadas situações, para mal dos nossos pecados Carriço tem sido o único a fingir ser Rinaudo, ou seja, tem sido o unico dentro das suas mais que limitações, a ter pulmão para acompanhar as transições da equipa (seja a atacar e a criar desiquilibrios na linhas altas dos adversários, seja a recuperar bolas e a endossa-la de maneira rápida e eficaz para os pés de quem sabe), repito, a fingir ser Rinaudo. Para mal dos nossos pecados Seba já mostrou que não se adapta ao abandono a que um jogador de área se tem que sujeitar, quando as bolas para lá não vão já a "levitar" (powered by Freitas Lobo aka Gabriel Alves 2). Para mal dos nossos pecados, Bojinov conseguiu colocar a etiqueta no dedo do seu próprio pé, morrendo assim para futebol em Alvalade.


Cullpa de Domingos? Em ultima análise sim. Mas sabemos, que quando regressarem Rinaudo e Wolfs, a música será com toda a certeza outra. Até lá é cerrar os dentes e começar a suar a camisola, porque enquanto não há arte, tem que haver engenho...




PS: Percebem agora a não aposta em Rubio e Arias? Com o aparecimento das histéricas por esta altura já eram a maior merda do mundo, assim, ainda são a esperança.

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