06 novembro 2012

O Bruno, o Godinho e as eleições

Continua a pressão sobre Godinho para se demitir e provocar eleições antecipadas no Sporting. Devemos retirar deste "apelo" do Bruno o seguinte:
 
- Incoerência do discurso durante todo o mandato de Godinho referente ao não se pode despedir  o treinador porque só no final do contracto se vê se cumpriu com os objectivos. O mesmo não se devia aplicar ao Presidente?
 
- Por muito que me custe, nem na altura das vitórias, o Bruno não deixava de mandar a pedrinha conta o vidrinho Godinho. Será que o Bruno, que sabe que mais cedo ou mais tarde vai ser o nosso presidente, vai estar à espera de ter paz? Mas porque raio há de ter paz, se nunca a promoveu enquanto oposição com o seu cavaleiro Barroso, minando por dentro o que já de si era frágil?
 
- Poderá o Sporting aguentar mais umas eleições de onde sairá uma direcção para todos os efeitos nova, sabendo que quem perder não irá dar condições de estabilidade?
 
- Prque não recolhe as assinaturas para convocar uma assembleia geral extraordinária para correr com Godinho?
 
Do outro lado, Godinho ao receber o "apelo" do Bruno tem de ter atenção o seguinte:
 
 
- Neste momento está sozinho no cimo do mastro mais alto de um navio cheio de água. Mais, no mastro, está a fazer equilíbrio só num pé e mais um abanão, o mais certo é o pau do mastro entrar-lhe no sitio que nós sabemos.
 
- Se está tão confiante numa vitória caso houvessem novas eleições, porque não se demite, convoca novas eleições e cala toda a oposição e legitima o seu mandato presidencialista?
 
E agora, que venha de lá o Genk...

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