19 setembro 2010

Um final (quase) anunciado

Joga-se hoje no outro lado da segunda circular, um jogo (e pego nas palavras da lenda Gabriel Alves) de primeira água. Joga-se também o que poderá ser o funeral em relação ao titulo de uma das equipas, encontrando-se em posição mais delicada, a equipa que veste de vermelho.
É aqui, nesta delicadeza posicional mas sobretudo pontual, que o derby já há muito que começou. Gritos de revolta, urros de horror e sobretudo de muita saliva nos cantos das delicadas e sãs bocas de verdade desportiva vermelhas, ecoaram nos últimos dias (em abono da verdade, bem mais baixo depois do pequeno furto, para não utilizar a palavra roubo que é feia, no jogo da Champions) nas nossas casas, com a única finalidade de terraplanar o caminho que se mostrava algo irregular.
Já aqui neste espaço, mostrei a minha apreensão em relação a todo este circo, que como disse e bem Rogério Alves, só vai servir para colocar o Sporting como oferenda em sacrifício para equilibrar um pouco "as contas" desta Liga.
Mas agora, cabe ao "sacrificado" mostrar que se calhar não está para aí virado e, como que num golpe de teatro, dar a "estocada" final, no "animal" que na realidade que é o que está moribundo, senão mesmo já ligado à máquina. Sim. O Benfica.
Permitam-me este disparate: Acredito? Não. Mas tenho fé num final diferente...

1 comentário:

Anónimo disse...

Pois eu tenho fé e acredito meu caro nick homónimo...