30 novembro 2010

O presidente, as maçãs, moutinho, o empate e a censura

Agora que a poeira assentou, achoque devemos refelectir o antes o durante e o após clássico.


Comecemos pelas palavras do presidente sobre Moutinho, que para alguns (só a quem interessa) deu o dito pelo não dito. Mais uma prova, que os oposicionistas andam toldados, cegos de raiva por um presidente que foi sufragado e que venceu com larga maioria.
José Eduardo Bettencourt quando falou sobre Moutinho antes do clássico teve duas fortes componentes no seu discurso: Responsabilidade e ironia. Responsabilidade porque só um idiota viria para a praça pública incitar ao linchamento público (se bem que fosse mais que merecido) do jogador em causa e se Vilas Boas disse o que disse (sobre caça ao homem), imaginem o que seria se o discurso de JEB fosse diferente. Irónico, porque ninguém , mas mesmo ninguém, mudaria de opinião de um dia para o outro num caso sério de traição e falta de reconhecimento por uma casa que tudo lhe deu.

Quanto ás maçãs, não tenho muito a dizer. Desde que vi galinhas, bolas de golfe, telemovéis, isqueiros, sanitas, motorizadas e afins dentro de outros estádios...estamos conversados.

Moutinho. Tema incontornavel da visita do porto a nossa casa. Importancia a mais? Talvez. MAs não podemos ficar indiferentes a um ser, que foi nado e criado nos viveiros de Alvalade e que por mero capricho tenha traido uma causa (sim, ou o gajo já se esqueceu as vezes em que não foi campeão por causa da casa séria que agora está a representar, em que outros tipos de fruta eram dados aos senhores de preto?) Por isso, aquela entrada do Maniche e aquela bola em cheio na cabeça no livre do Vuk, para mim foram como golos.

Quanto ao clássico, uma excelente primeira parte onde o porto foi uma equipa vulgar, mereciamos ter ido para o intervalo a vencer com uma margem maior, mas...veio a segunda parte e as pernas foram abaixo, o porto cresceu e veio a expulsão. Mais um, entra Vuk, igualamos o porto em numero de jogadores e o jogo acabou ali mesmo. Amargo de boca este resultado.

Censura às claques. A ser verdade uma autentica vergonha.

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