Chegou ao fim o pesadelo. Pesadelo que teve o nome época 2009/2010. Pesadelo que começou com eleições e minagem ao respectivo vencedor durante toda a época. Mesmo que por vezes a equipa parecesse ressurgir e levantar a cabeça, os famosos "tiros nos pés" foram dados sem razão aparente voltava a mergulhar numa depressão que arrisco que a dizer que foi constante, e que as vitórias acompanhadas de belas exibições, não foram mais que delírios fruto dessa mesma depressão.
Dois treinadores. O primeiro, que habitou no covil do leão durante quatro anos e meio, teve o tempo como maior aliado, ou seja, o tempo veio provar que fez autênticos milagres com os jogadores que tinha à sua disposição. Apesar de nunca ter alcançado o titulo nacional, coleccionou taças e supertaças (sobretudo ante o FC Porto) enriquecendo assim o palmarés do Sporting. Saiu devido há pressão exercida sobre o presidente da direcção, devido ao fraco rendimento da equipa e mau futebol apresentada pela mesma. Mas com o que tinha...
O segundo, o tal que nem direito a apresentação teve, o tal que teve o que Bento não teve (reforços, mas de qualidade), o tal que apanhou a equipa a onze pontos e arrisca a deixa-la a vinte e oito, o tal que foi goleado no Dragão e em Alvalade ás mãos dos seus maiores rivais, o tal que diz que a missão foi cumprida... eis Carlos Carvalhal.
E por ultimo: Uma palavra para sócios e adeptos. Parem e pensem. Será que apupar o que é nosso, faz deles melhores? Desculpem, mas alguns sócios e adeptos também fizeram parte deste pesadelo.
Dois treinadores. O primeiro, que habitou no covil do leão durante quatro anos e meio, teve o tempo como maior aliado, ou seja, o tempo veio provar que fez autênticos milagres com os jogadores que tinha à sua disposição. Apesar de nunca ter alcançado o titulo nacional, coleccionou taças e supertaças (sobretudo ante o FC Porto) enriquecendo assim o palmarés do Sporting. Saiu devido há pressão exercida sobre o presidente da direcção, devido ao fraco rendimento da equipa e mau futebol apresentada pela mesma. Mas com o que tinha...
O segundo, o tal que nem direito a apresentação teve, o tal que teve o que Bento não teve (reforços, mas de qualidade), o tal que apanhou a equipa a onze pontos e arrisca a deixa-la a vinte e oito, o tal que foi goleado no Dragão e em Alvalade ás mãos dos seus maiores rivais, o tal que diz que a missão foi cumprida... eis Carlos Carvalhal.
E por ultimo: Uma palavra para sócios e adeptos. Parem e pensem. Será que apupar o que é nosso, faz deles melhores? Desculpem, mas alguns sócios e adeptos também fizeram parte deste pesadelo.
2 comentários:
Completamente de acordo com o seu post de fim de época.
Aguardemos a seguinte esperando que os assobios tenham avariado por excesso de uso contra os nossos.
... aplaude-se quando se deve apludir e mostra-se desagrado na mesma razão. JEB é o maior culpado do desastre, PB também por ter preparado miseravelmente a época, os jogadores estiveram muitas vezes noutro planeta, a mudança para CC mostrou-se pior que o soneto. Sá Pinto quis manter a ordem mais fizeram-lhe uma cama, os brasileiros continuam numa de picanha e caipirinha em vez de futebol. Metade do plantel deveria ser dispensado: Polga, Pedro Silva, Abel, Grimi, Djaló, Pereirinha e mais uns 3 ou 4. Não temos adjuntos de qualidade, tão pouco duas peças fundamentais numa equipa de futebol: preparador-físico e treinador de guarda-redes. A dinâmica da vitória, faz-se assim. Bons jogos, vitórias, público e nesse circulo 'vicioso'...
Agora é tempo de reflexão e de revolução. Como de faxina!
Saudações Leoninas
Enviar um comentário