Súmula do debate

Depois de duas horas de discussão em que os candidatos procuraram trazer os Sportinguistas à sua causa, eis a avaliação que faço dos seis candidatos:

Pedro Baltazar:

Ar de lunático, muito à vontade no tema finanças. Nos outros campos patinou muito. Fica o exemplo na arte na patinagem: “Talvez os centrais tenham sido mal montados pelo treinador”.

Zeferino Boal:

Bem, neste caso, ficou a impressão de se tratar de um empresário de ar muito duvidoso, gago, e complemente fora da realidade. Tive alturas em que fiquei com a sensação que o homem se perdia no próprio discurso emaranhando-se na teia por ele próprio tecida. Trunfos? Eh pá, talvez o Manuel José, mas ele diz que depois nos diz alguma coisa. Ridiculo

Abrantes Mendes:

O romântico. Das suas palavras saíam mel de abelha Sportinguista. Bastante calmo, claro a expor as suas ideias. Trunfos? Três treinadores estrangeiros em negociações. Mas...não, não serve. É o Abrantes Mendes, só isso basta.

Bruno de Carvalho:

Ou Nuno, depende. Candidato muito forte. Dominio nos temas apresentados pelo moderador. Agressivo quando necessário, irónico q.b, bastante confiante no seu programa. Trunfos? Para já Inácio, treinador ou estrangeiro ou Português.

Dias Ferreira:

Mestre das escadas para os amigos. Bastante à vontade nos temas, claro nas ideias e seguro de si. Trunfos? Frank de seu nome, nome esse de peso. Futre, homem forte para o futebol. Oceano para adjunto. Forte candidato.

Godinho Lopes:

O homem do ipad, o homem dos cem milhões. Mostrou não ter muito jeito para teatro, ou a empresa de comunicação afinal não é assim tão boa...
Mostrou ser bom nas contas à moda do Guterres e mostrou que vai estar agarrado aos bancos.
Só é um forte candidato por causa destes: Duque e Freitas. Sem eles, era mais um para a fogueira.


PS: não sei porquê, mas cheira me a fusão entre as candidaturas de Bruno de Carvalho e de Dias Ferreira...